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As férias se aproximam e o Departamento de Cultura elaborou uma programação cheia de atividades culturais!Serão quatro dias de atividades de 24 a 27 de julho. No primeiro dia, o encontro será no Museu Histórico Fernando Ferrari, onde serão realizadas atividades pedagógicas, jogos e brincadeiras. Na quarta-feira (25) será realizada uma sessão de cinema na Casa de Cultura com apresentação do filme “Festa no Céu”. Na quinta-feira (26) será realizada aula de artes no período da manhã e tarde. Na sexta-feira (27) será realizada uma oficina de teatro na Casa de Cultura pela manhã e a tarde.As oficinas tem vagas limitadas, podem participar crianças de 8 a 12 anos. As inscrições podem ser feitas até esta sexta-feira (20) às 16h.

Após um ano e meio de batalhas, o Hospital Municipal Dr. Getuinar D’Avila do Nascimento já conta com seu alvará de funcionamento e está apto a realizar cirurgias e atendimentos de baixa complexidade. Porém, a Prefeitura Municipal esbarra em outro problema: a suspensão do concurso público, o qual seriam contratados os médicos que atuariam no Hospital.

O alvará foi liberado pela 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS) e tem validade até o dia 3 de junho de 2019. A secretária da saúde, Deisy Doeler relembra que o trabalho para que fosse conquistado o alvará foi árduo, longo e que muitas pessoas trabalharam incansavelmente para que ele fosse liberado. O que falta agora é a mão de obra para trabalhar.

Assim que entrou na última fase, o concurso público, que previa a contratação de médicos, teve que ser suspenso, pois a empresa responsável pelo certame foi alvo de investigação do Ministério Público. Para suprir esta necessidade, será aberto um processo licitatório no dia 3 de agosto.

Mobilização – no dia 3 de julho prefeitos e secretários de saúde de 10 cidades da região uniram forças junto com São Pedro do Sul e participaram de uma reunião com o Secretário de Saúde do Estado a fim de entregar o plano operativo do Hospital Municipal, com a intenção do número de cirurgias que poderão ser realizadas aqui. A ideia é de o Estado firmar um convênio para que sejam realizadas cirurgias de baixa e média complexidade, visando atender a demanda dos 10 municípios, equivalente a mais de 77 mil pessoas. O Governo do Estado prometeu olhar com cuidado para São Pedro do Sul.

O Setor da Alimentação Escolar, da Secretaria Municipal de Educação, proporcionou as Agentes de Serviços Complementares que atuam nas escolas, na tarde de ontem, dia 11 de julho, uma visita técnica ao Restaurante Universitário da UFSM.

Nos anos anteriores, o mês de julho era utilizado para cursos teóricos de capacitação sobre Boas Práticas de Manipulação de Alimentos. Neste ano, com o apoio da Secretaria de Educação, o Setor optou por realizar uma visita técnica em substituição ao curso teórico, proporcionando assim, que os conhecimentos já adquiridos pudessem ser visualizados na prática diária de uma unidade de alimentação e nutrição.

O Restaurante Universitário da UFSM foi o local escolhido por produzir um grande número de refeições (em torno de 5000 almoços diários) para alunos de ensino superior e ensino médio que frequentam a instituição. O local também conta com repasses de recursos federais semelhantes aos enviados para o município (Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE).

Na oportunidade, participaram da visita 25 Agentes de Serviços Complementares, Sendo 3 do município de Toropi. Durante a visita foi apresentado o funcionamento do Setor Administrativo e as etapas de produção de alimentos (recebimento de gêneros; controle de estoque e armazenamento; higienização de frutas e verduras; pré-preparo de carnes, legumes, cereais, frutas e verduras; limpeza e higienização de utensílios; vestiários; higienização das mãos; descarte de sobras e resíduos da produção).

A visita técnica foi considerada muito válida para os participantes, na qual foi possível analisar o que já está sendo feito de correto nas cozinhas das nossas escolas, e em quais aspectos ainda podemos aprimorar.

Na segunda-feira (9) foi realizado um ato simbólico que firmou o contrato entre a Prefeitura Municipal e a APAE. A partir deste contrato, a Prefeitura está apta a ajudar financeiramente a entidade, que poderá utilizar este recurso para pagar a despesa com pessoal. Além disso, o município está cedendo alguns profissionais para atender os pacientes na APAE.

O contrato prevê quer a Prefeitura fornecerá R$ 26 mil pelo período de seis meses, totalizando R$ 4, 3 mensais. Este primeiro contrato tem vigência de seis meses pelo fato de a Prefeitura não ter dotação orçamentária para um período maior, porém, em dezembro ele será refeito para o período de um ano e será estudado um valor maior do repasse.

Para a prefeita Ziania Bolzan, este foi apenas o primeiro passo dado pela Prefeitura, que se preocupou em ajudar a entidade, que presta um serviço de extrema importância, de forma legalizada. “Quero agradecer a todos que contribuíram para que este contrato pudesse ser formalizado. Esperamos que assim que a Prefeitura se recupere financeiramente, nós possamos ajudar com um valor maior”, disse a prefeita.

A presidente da APAE, Jacira Miolo Leal, afirmou que apesar de não ser a quantia suficiente para cobrir as despesas com pessoal, este recurso ajudará bastante à entidade. Ela agradeceu sua equipe que não mede esforços e as instituições que sempre auxiliam a APAE.

A verba de R$ 26 mil sairá da dotação orçamentária da Secretaria de Desenvolvimento Social.

A partir do dia 1º de agosto será implantado no Pronto Atendimento Municipal o Protocolo de Classificação de Risco, que tem como objetivo acolher o paciente e garantir um melhor, mas efetivo e humanizado atendimento para os usuários do P.A.M., além de torná-lo mais rápido e efetivo.

De acordo com a enfermeira chefe do P.A.M., Talita Bartsch Casola, a classificação será realizada pelas enfermeiras do Hospital e é embasada pelo Protocolo de Manchester de classificação de risco, previamente aprovado pela 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS). O paciente será classificado confirme a gravidade de seu caso pelas seguintes cores: vermelho – 0 minutos (risco de morte); laranja – 10 minutos (muito urgente); amarelo – 60 minutos (urgente); verde – 120 minutos (pouco urgente); azul – 240 minutos (não urgente).

O protocolo de classificação de risco é respaldado pela Portaria nº 2.040 do Ministério da Saúde. A classificação de risco é um instrumento para organizar melhor o fluxo de pacientes que procuram o serviço de urgência e emergência, garantindo um atendimento resolutivo e organizado.

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