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Vigilância Ambiental em Saúde instala armadilhas para detectar vetor da Leishmaniose Visceral

A Vigilância Ambiental em Saúde Municipal realizou esta semana, de 11 a 14 de janeiro, com o apoio da Vigilância Ambiental em Saúde da 4ª CRS, uma PESQUISA E CAPTURA DE FLEBOTOMÍNEOS. Esses são vetores conhecidos popularmente como MOSQUITO PALHA, e são responsáveis pela transmissão de uma doença (zoonose), chamada LEISHMANIOSE VISCERAL (LV). A doença é transmitida através da picada desse “mosquito”, e tem como principal reservatório urbano o cão doméstico. A pesquisa é realizada anualmente, desde 2019, e está sendo retomada este ano, já que o município é considerado vulnerável, pois é próximo a municípios que são “áreas de transmissão”.
O trabalho consiste na colocação de armadilhas luminosas distribuídas em residências da área urbana, onde permanecem em funcionamento durante três noites consecutivas. Com a colaboração do morador as armadilhas são ligadas ao entardecer e permanecem funcionando ao longo da noite. No amanhecer é feita a substituição da rede coletora, onde ficam os insetos por ela capturados.  
A pesquisa e captura está sendo realizada pelo Médico Veterinário da Secretaria de Saúde Renê Antunes Jr, juntamente com o Agente de Endemias Rodrigo Ebling e a Fiscal San. e Amb. Magale Dallaporta, e tem como objetivo detectar a presença do vetor da LV, ainda não encontrado no município, prevenindo assim, o surgimento desta zoonose. Mais informações na Secretaria de Saúde no setor de endemias ou junto à vigilância sanitária.

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